O time do Corinthians nos reserva surpresas interessantes, de jogadores pouco badalados, mas que se tornam importantes de uma certa forma. E quem diz isso não sou eu e sim a história. Vejamos alguns exemplos:
1988: Campeonato paulista. Um menino sai do banco de reservas para fazer o gol do titulo contra o Guarani, no Brinco de Ouro, seu nome Paulo Sérgio Rosa ou Viola.
1990: No time onde reinava Neto o eterno xodó da fiel surge Tupãzinho, que igual a Viola no titulo de 88, de um carrinho salvador para fazer o gol daquele que seria o primeiro titulo Nacional.
Claro que ao longo da história tiveram outros nomes, com Mirandinha que fazia gols no arqui-rival Palmeiras e diga-se de passagens só gols bonitos e outros que se parássemos para lembrar ficaríamos aqui por horas ou talvez dias.
Mas o nome da vez é de Luiz Ramires ou “Cachito Ramirez” um peruano que não vive na Bolívia e sim no Brasil e veste a camisa Corinthiana. O jogador é um predestinado a fazer gols bonitos e importantes.
Ramirez deu o seu cartão de visitas na partida contra o São Bernardo, no ano passado no empate por 2x2, quando fez um golaço. Depois contra o Ceará em Fortaleza fez o que muitos consideraram o gol do titulo, a partida se encaminhava para o empate e no final ele fez o gol salvador.
E no ultimo domingo contra o Bragantino Ramirez foi responsável por aramar o time e de quebra fez um gol à lá playstation, foi carregando a bola até a entrada da área e bateu forte no ângulo do goleiro sem chances de defesa. De novo o salvador da equipe.
Claro que é muito pouco para um jogador que veste uma camisa tão importante, mas por vir de um futebol com pouca tradição talvez Ramirez seja uma grata surpresa. A sim uma outra curiosidade: De todos os meias é o único que joga com a perna direita já que: Danilo, Alex, Vitor Junior e o recém contratado Douglas são canhotos.
E a história pode se repetir, pois em um time que tem Alex, Liedson, Emerson Sheik, Adriano (que nunca joga) e entre outros badalados Luiz Ramirez ou Cachito Ramirez vai ganhando também o seu espaço e também pode conquistar de vez o rotulo de salvador corinthiano.
Juliano Ricco.
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